Virus Ebola ameaca producao de chocolate da Nestlé.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTmYPnK9BJby1mMIOsNk8Fd1B9OQNjQXWdz68QfuGOkPkly3flWj5vR1xSy1S5LKc9JD4GGo8XsopzbZ1dO0eHS_r2dEjIIhk93AxM0iyEfv5zjhc0b08bdTWZoId4t8kDysnRS_c1US8/s842/Z%20CHOCO%2001.jpg)
Risco de Ebola em países produtores de cacau faz Nestlé entrar em alerta. Empresa teme que vírus atinja Gana e Costa do Marfim, na África Ocidental. Epidemia já contaminou quase 9 mil pessoas e matou mais de 4 mil.
O executivo-chefe da Nestlé, Paul Bulcke, disse que a empresa está em "alerta" com o surto de vírus ebola na África Ocidental, importante região produtora de cacau.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinNNFZwp6v2XjBqohf4Oz-KitSNzCPqVcCFnGzszcph6ev-tGf93UeCL1KECbEvfub-ODRL92hQN7EGEjlLmgjMV_4tOCssGGhKaLfq5tNW-pDnsyovmeJk_8N-0eBTYcdbFGMlqoBawE/s820/Z%20CHOCO%2005.png)
A Nestlé não possui fábricas em Serra Leoa, Guiné ou Libéria, os mais afetados pelo Ebola, mas tem ajudado no combate ao vírus, com doação recente de US$ 106 mil.
O objetivo é evitar que a doença chegue à Costa do Marfim e Gana, vizinhos à região epidêmica e principais produtores mundiais da amêndoa, que respondem por mais da metade da oferta global – matéria-prima do chocolate.
.
.