Redes sociais pornô crescem, inspiradas nas tradicionais.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzmQPeRIR0zqBZunbm036WCmlpYG-1PKXz44fxrDWd7mx_BixrNxHKhKF_ZcGj0iJ9X4Z29dA9uJW19VqchT-j8105NHp4cSuIkJjNu9lcT5xvHcxrMSxltxY30KxiMioMV_unYbvKFbw/s800/Z%2520REDE%2520xxx.png)
Enquanto o Facebook proíbe até seios e glúteos à mostra, espaços como o Facefuck e o Pinsex vão no caminho oposto.
É o caso do Pinsex, site criado no início de 2013 como uma versão sem restrições da rede social Pinterest. Ou do Pornostagram, que foi ao ar em julho do ano passado e se baseia no modelo de compartilhamento de fotos do Instagram.
E mesmo de clones apimentados do Facebook, como o Facefuck. Em todos esses casos, a pornografia dá o tom do conteúdo, sem qualquer cerimônia.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1AG592yDm16obGjYa6AdYy4yanHWd_diPyaFrsGYPTUEuCkN7MoCMrqK65owH-59r6D7qVlTkZRzQP1BLvwXdyBOg8cWtdpmz-C62mI4g11oQfVxSKZbLGU40ZcPNt3C_HeB1HRjbuJ8/s460/Z%2520FACE%2520XXX.jpg)
A ideia surgiu em 2011, quando o Pinterest explodiu nos EUA. Após ver a incrível quantidade de material erótico que estava sendo compartilhada nele, todo esse conteúdo foi retirado do site e versões pornôs da rede surgiram.
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